Cedric Burel ama realizar esportes e quer ser rodeado por quem bem como aparecia, principalmente no trabalho. As reuniões da empresa e os encontros com funcionários são recheados de atividades físicas. O fôlego do francês formado e pós-graduado em administração começou cedo. Filho de esportista - o pai, um executivo de uma empresa aérea, praticava surfe, tênis e corrida, e a mãe, que era professora, academia e natação. Aos 5 anos de idade, começou a esquiar e durante a vida neste instante praticou tênis, windsurfe, judô e escalada. Além dessa paixão, outra força motriz pro engajamento do time é a política ?
O respectivo Burel neste momento passou por várias áreas da empresa e liderou a área de desenvolvimento de produtos na França. Concurso Público: Teoria Do Desenvolvimento Organizacional (T.D.O) o episódio de estar há vinte anos na mesma corporação, "sem tédio", como ele diz. Como começou pela Decathlon? Qual foi tua superior dificuldade? Eu estava no Brasil e fui contratado para o começo das atividades, em 1998, quando só havia cinco funcionários. Era como uma startup. A maior problema era ligada aos meios de intercomunicação.
Era complicado. Não existia internet. Era muito sem suporte da matriz. Também havia a inevitabilidade de entender o mercado, a logística e a legislação. De resto, o Brasil não é um mercado dificultoso. Qual Sua Seriedade Para Organização? sua carreira em uma só corporação? Pela Decathlon é muito comum termos profissionais longevos. Muitos começaram pela organização no começo de suas carreiras. Há executivos com mais de quinze anos de casa. Já que termos sempre muitas chances internas, de podermos variar de povo, cargo e responsabilidades, você ocupa um cargo por três ou 4 anos. É uma política que chamamos de ziguezague. Ela promove a prosperidade pessoal.
Você se Um Coach Em Conversando Com Deus , aprende e não sente a necessidade de procurar outros atrativos. Como é este paradigma ziguezague? Eu comecei no Brasil como gerente de departamento, fui diretor da loja de Campinas, fui pra França para cuidar de marcas próprias. IS Claudia Coach , atuo como CEO no Brasil, entretanto tive experiência em marketing, gestão, produtos. Sei profundamente a organização. O discernimento completo coopera muito a tomada de decisão depois.
Depois de quase 15 anos de resultados negativos, qual foi a maneira da virada, registrada em 2017? Com o progresso da rede, obtivemos escala, mas o principal fator foi o investimento em pessoal, o que garantiu mais competência, nas lojas e no escritório. Houve a contratação de jovens esportistas e integração máxima de lojas e de departamentos. Reforçamos a cultura da empresa.
Um outro eixo robusto foi empoderar mais gestores locais para tomada de decisão. Sedentários não têm chances pela empresa? Dentro da empresa, todo mundo é incentivado a realizar uma modalidade. Não é necessário ser um atleta olímpico para trabalhar aqui, porém é necessário gostar e há o apelo pra realizar.
A todo o momento temos uma briga esportista nas atividades. Quem não aparecia esporte não vai ter alegria em continuar. Não incentivamos quem não tem essa paixão pelo esporte a entrar pela empresa. É mais uma paixão do que um emprego. Qual é teu perfil de liderança? Eu tento me pôr mais como líder. Meu papel é definir e planejar o longo tempo próximo com a equipe, pra obter maior engajamento.
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