SÃO PAULO - A pirâmide financeira é um paradigma comercial não sustentável, caracterizado como fraude e várias vezes mascarado perante o sistema de “marketing multinível”. O esquema envolve a troca de dinheiro pelo recrutamento de outras pessoas ou, a título de exemplo, por posts diárias de anúncios publicitários da corporação pela internet, sem qualquer serviço ou produto ser entregue. O caso mais recente inscrito foi o da organização de anúncios e tecnologia VOIP (telefonia avenida internet), TelexFree, que depois de mais de 10 anos em operação, foi acusada, na semana passada, na Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda.
“O fundamento de em tal grau esquema de pirâmide financeira é a falta de fiscalização, da qual vários aproveitam pra tentar angariar dinheiro fácil”, afirmou o educador financeiro do Instituto Dsop, Reinaldo Domingos. Prontamente pra Álvaro Modernel, educador financeiro e sócio da Mais Ativos, estas práticas são alimentadas pela ganância e a intenção dos seres humanos. O superior incorreto: a corporação ou o cliente?
visite a seguinte página do website , se a prática ilegal fosse fiscalizada pelos órgãos responsáveis, não iriam ter tantas organizações cometendo esse crime. “Falta bem como uma ação preventiva. Não conseguem ficar permitindo a abertura de corporações deficitárias”, diz o educador. A descrição de acordo com Álvaro abrange outra esfera. “Se não tivessem interessados, não teriam empresas fazendo.
As pessoas com a ânsia de ganhar dinheiro simples e veloz são atraídas pela promessa tentadora e mentirosa da praticante da pirâmide financeira. A corporação sempre deixa as primeiras pessoas ganharem algo, porém as outras com certeza vão perder”, explica. “Um em cada dez ganha dinheiro em um esquema como esse, e este um que adquiriu é o que vai ter dificuldades com a polícia. Em mercado nenhum do mundo alguém ganha dinheiro simples sem outra perder.
A pessoa se empolga, vende seus bens e acaba perdendo tudo, e também contrair dívidas”, concluiu o sócio da Mais Ativos. Numa pirâmide financeira, além da organização que apresenta o “serviço” estar cometendo um crime, todas as pessoas que viram “sócias” dela estão alimentando uma prática ilegal. “Vá ao Reclame Neste local e no Procon e visualize se a organização não está sendo chancelada como um defeito, porque o traço é grande e, se a corporação quebrar, a possibilidade das pessoas perderem todo o dinheiro é muito vasto.
Tem de muito cuidado”, completou. fonte do material aqui publicado , as pessoas não devem juntar a pirâmide financeira com o marketing multinível, ou de rede, que é uma prática fantástico. página , um modelo é a Herbalife, que executa o marketing multinível, entretanto dá produtos físicos em troca, além de ter uma filosofia de peculiaridade de vida. “O dificuldade é no momento em que o retorno não é em item e sim em serviço. Fica mais complicado e difícil de apalpar.
É um procedimento de altíssimo risco. Se tivesse um órgão regulador que obrigasse a companhia que quer fazer o marketing multinível a ter dinheiro suficiente pela reserva, tudo seria melhor”, declarou. Leia a íntegra do Documento casos de pirâmide financeira no universo, entretanto, entre eles, 3 ficaram marcados pela história. recursos : Charles Ponzi, Maria Branca dos Santos e Bernard Madoff. Charles Ponzi foi o precursor das pirâmides financeiras.
Ele desenvolveu o chamado “esquema Ponzi”, que é a origem dos famosos e atuais “ganhe dinheiro simples na internet”. Nascido em 1882, na Itália, Ponzi imigrou para os EUA em 1903 e se tornou um dos maiores trapaceiros da história estadunidense. Ponzi entrou no ramo de empréstimos prometendo juros de 50% em quarenta e cinco dias ou de 100% em 90 dias.
Em 1920, o jornal Boston Post decidiu investigar o esquema por desconfiar do alto juro pago a tantas pessoas. Ponzi faleceu em 1949, no Brasil, sem nada, na miséria, em um abrigo de indigentes. Conhecida como a “banqueira do povo”, em Portugal, Maria Branca dos Santos oferecia um serviço de poupança com um juros bem mais atraente que aqueles oferecidos pelos bancos.